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Ir de jatinho de SP ao Rio custa preço de carro popular; veja como funciona

  • Foto do escritor: Thiago Rocha
    Thiago Rocha
  • 4 de out. de 2016
  • 2 min de leitura

Chegar no aeroporto duas horas antes, levar as malas até o balcão para despachá-las, procurar seu portão de embarque (que volta e meia muda de lugar) e esperar o seu voo. Após a viagem, aguardar todo aquele mundo de gente descer do avião e esperar mais um pouquinho na esteira até encontrar sua bagagem (e torcer para ela não ter ido parar no destino errado). Cansado só de lembrar como é a rotina dos passageiros da aviação comercial? Chegou a hora de conhecer a realidade de muitos ricos e famosos, que viajam o mundo a bordo de jatinhos cheios de privacidade, luxo e serviços exclusivos.

Mesmo que você não seja como o jogador de futebol Neymar - que investiu aproximadamente R$ 37,5 milhões em seu próprio avião (de acordo com valores convertidos na época) - ainda dá para chegar ao seu destino com o mesmo conforto e agilidade. Basta ter dinheiro para contratar um serviço de táxi aéreo via Associação Brasileira de Táxi Aéreo e Oficinas de Manutenção (ABTAer).

Alugar um avião executivo para percorrer o trecho entre as cidades de São Paulo e Rio de Janeiro pode sair entre R$ 20 mil e R$ 40 mil reais, aproximadamente, se o trajeto for feito em um jato onde cabem de oito a 13 passageiros, além dos dois pilotos. Com esse valor é possível comprar um carro popular modelo 2016 de quatro portas. A grana está um pouquinho curta? Não tem problema, pois o mesmo roteiro sairá por aproximadamente R$ 10 mil se feito em um outro modelo, onde entram de seis a nove passageiros, fora os pilotos.

Enquanto não chega o momento do embarque, dá para relaxar na sala VIP

VIP total

A principal vantagem do serviço de táxi aéreo, segundo Rafael Dylis, coordenador comercial da Helimarte, é a possibilidade da pessoa ir aonde quiser. Seja de helicóptero - que não depende necessariamente de um aeroporto - ou com avião executivo, que pode pousar em aeroportos onde o transporte aéreo comercial não alcança.

Além disso, os "mimos" não se limitam ao luxo e catering (alimentos e bebidas) que estão a bordo. "Os clientes também costumam dispor de estruturas aeroportuárias diferenciadas, embarque em hangares particulares com estacionamento privativo, luxuosas salas VIP e ainda serviço de concierge para auxílio no transporte terrestre e hospedagem", explica.

Maria Lúcia Renault, diretora geral de outra empresa no setor, a Líder Aviação, explica que o perfil do público que procura pelo fretamento varia bastante. "Mas atendemos muitos executivos, políticos e, dependendo da ocasião, como no caso dos jogos olímpicos, diversas autoridades, delegações e até atletas de ponta", revela.

Fonte: UOL

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